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Morning Call

Postado em 4 de novembro de 2019
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BRASIL | Bolsa

O Ibovespa encerrou a última sessão em forte alta, variação de 1,13%, cotado a 109.581 pontos. Em um dia de forte apetite a ativos de risco no mercado internacional, os investidores locais seguiram elevando as alocações em bolsa apoiados nas expectativas da retomada da economia brasileira e os avanços na agenda de reformas. Destaque para forte alta das ações da Petrobras (+4,0%) e Natura (+8,32%) após a aprovação do Cade na transação com a Avon.
BRASIL | Juros
As taxas dos contratos de DI encerraram mais um pregão em alta. A performance do mercado de cambio e a escalada das taxas das Treasuries nos EUA levaram a curva local a apresentar alta nas taxas em todos os vértices. Os níveis atuais da curva futura seguem precificando um corte de 42 p.p na taxa SELIC na próxima reunião do COPOM (11/12).

BRASIL | Câmbio

O dólar terminou mais uma sessão em alta frente a moeda brasileira, variação de +0,7%, cotado a R$ 4,101. A frustração dos investidores com o leilão da cessão onerosa continuou pressionando a moeda brasileira nesta quinta-feira (07). A percepção negativa de que não devem ocorrer entradas de fluxos acabou sendo neutralizada em parte pela performance global das moedas emergentes. O índice (DXY) que mede a performance da moeda americana frente as principais divisas globais terminou o dia em leve alta de 0,07%.

MERCADO | Internacional

Os principais mercados internacionais encerraram o último pregão em alta. As notícias de que os EUA e a China teriam chegado a um acordo para remover gradualmente as tarifas impostas trouxeram apetite a ativos de risco e os índices acionários em Wall Street renovaram as máximas históricas. No mercado de commodities, destaque para alta do Petróleo (+0,9%). As taxas de Treasuries terminaram o dia em forte alta a 1,97%.

Nesta sexta-feira (08), S&P Futuro e os índices na Europa negociam em leve queda em um movimento natural de realização após o forte rali dos últimos dias. No mercado de commodities, petróleo e minério de ferro tambem negociam em queda. Destaque para divulgação de dados de estoques no atacado e sentimento de Michigan nos EUA ao 12:00.

Agenda do Dia

Inflação IPCS-S FGV (Nov-07) | 08:00
Divulgação Anterior: -0.09%

Companies & Sectors Outlook (by BTG Pactual Research):

TOTVS | TOTS3: Dado o grande interesse pós aquisição da Supplier pela Totvs, fizemos alguns exercícios pra quantificar o accretion. Rodamos 3 cenários – no nosso base case achamos R$7.5/ação de accretion, assumindo que a cia consegue triplicar a originação em 5 anos. Consideramos tb uma queda de NIM (“take rate”) de 50bps em 5 anos e um grande ganho de eficiência na operação. Em outros 2 cenários, a principal mudança é o ritmo de originação e NIM – encontramos R$5 e R$10 nos cenários conservador e otimista. O ponto mais importante dos nossos assumptions é relacionado ao mercado de crédito que a Supplier vai competir, que consideramos restrito ao “vendor finance”. No entanto, se a cia conseguir escalar outros tipos de operação de crédito SME, o mercado endereçavel pode ser muito maior e, por consequência, podemos estar subestimando as nossas contas.

BR Foods | BRFS3: 1st read result: mais fraco que esperado impactado por um tax claim de R$467mn que foi reconhecido nesse tri. Ajustando por isso, ebitda ficou em R$1.14bn (11% abaixo BTGe e consenso). Mg ebitda recorrente teve queda sequencial o que hoje é o maior ponto de frustração do case dado o câmbio favorável e cenário benigno de custo no tri.

CVC | CVCB3: Como esperado, a CVC enfrentou dificuldades no Q3, com cenário macro ainda desafiador, além dos efeitos da falência da Avianca em abril, que foram parcialmente compensados por uma melhor tendência na divisão corporativa. A empresa informou uma provisão não recorrente (e inesperada) de R$45 milhões relacionada a custos e reembolsos relativos à falência da Avianca, enquanto espera um montante adicional de R$30 a R$40 milhões em custos adicionais nos pxs tris também sobre esse assunto. No geral, take rates e margens ficaram sob pressão, enquanto a empresa conseguiu registrar uma melhoria no ciclo de caixa e nas provisões (menor participação da mesa proprietária). Os resultados do terceiro trimestre mostraram um cenário desafiador para o CVC, e que deve demorar mais do que o esperado para se recuperar e impedir um re-rating de cp (embora mantenhamos nosso viés positivo de LT no caso, considerando também o desempenho fraco das ações no ano, com CVCB3 caindo 15% YTD).

B3 | B3SA3: Mais um tri forte da cia, com ADTV de Equities subindo 79% yoy e 16% qoq e Futuros subindo 84% yoy. Top line de R$1.5bi, alta 32%yoy, com ótima performance em todas as linhas, e OPEX ficou em linha (+5.5% yoy), levando net income a R$720mi no tri (+10% qoq e +55% yoy). No geral mkt já esperava números fortes e resultado não traz tantas novidades. Importante mencionar que o 4Q começou tb num ritmo forte: contratos de futuro em Outubro subiram 36% yoy e 21% mom, e ADTV de Equities ficou em R$16.6bi (flat mom e -2% yoy), mas lembrando que Outubro do ano passado foi impulsionado pelo fluxo pré-eleição (R$17bi). Momento de result p/ frente ainda é mt forte e mesmo com valuation alto, mantemos o Buy e TP de R$55

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